martedì, marzo 13, 2007

Borboletas, deuses e sentidos...Concepções em si...


"Para as borbletas os deuses são óbviamente borboletas". Foi o que li daquele velho texto do professor Adair, a princípio o interpretei errado e dias se passaram até que o entendi a fundo. Sim, esta frase perturbou-me incansavelmente pelas ruas de Santa Maria, atá a noite que decididamente resolvi entendê-la de verdade...

Vocês estão me achando burra, eu sei, minha loirice às vezes se manifesta de fato. Mas sou assim, incomodada com as coisas, com as frases, com as palavras, e principalmente com os sentidos, aliás com os possíveis sentidos. Pois a vida é assim: um emarranhado de possibilidades incontidas no limiar da nossa compreensão, por vezes entendemos, por vezes ignoramos, mas os sentidos estão aí, nos atormentando o tempo todo, nos fugindo o tempo todo. E o rumo deles somos nós que os temos, somos nós que os pomos em prática.

Enfim, "para as borboletas os deuses são obviamente borboletas, para mim os deuses são infinitamente possíveis". Bom acho que entendi o sentido, ou ao menos criei meu próprio sentido para esta frase, para esta lição de vida. Era isso, e você entende o sentido que quero lhe transmitir? Se não o entende, não se perturbe crie seu próprio sentido e desfrute de uma nova concepção de vida...E isso é o grande segredo das coisas: imaginar que deuses são infinitamente possíveis, assim como os sentidos...

2 commenti:

Klatuu o embuçado ha detto...

Imaginamos o transcendente à nossa medida... mas ainda sobra... nem com asas O poderemos abarcar...
Dark kiss.

saudosista do futuro ha detto...

vemo-los à nossa semelhança...


para mim, são humanos.





beijo de cá... do atlãntico