Refletiste na realidade nua
Tua fragilidade atemporal
Entregaste tua carne crua
Na dignidade amoral
Refletiste tua tez escura
Na crença no divinal
Fingiste tua essência
Na impossibilidade desumana
Na promiscuidade dos teus valores
Fingiste tua dignidade soberba
Na sustentação insustentada
Possuíste o valor em chama
E te queimaste no próprio espelho...
Refletiste tua realidade nua
E morreste na incredulidade das tuas mãos.
Sinto-me satisfeita!
Meu puro reflexo me acompanha
Em paz!
7 commenti:
parabéns... bela poesia!
E, de alguma forma, não procuramos sempre a paz? Gostei de ler o teu poema. **
Uma viagem de realidades nuas e cruas, quando se chega à meta e se está em paz é saboreá-la.
Beijos e bom fim de semana.
E que esse estado se mantenha.....
..
Gostei muito, mesmo muito da fotografia..
Revela sensibilidade.. e um estar atenta aos pequenos, grandes permenores.
Abraço grande para ti deste lado do Oceano ***
Aqui de longe, mas bem perto com o perfume das minhas palavras digo-te que a paz é subjectiva, no entanto muitos se vendem para colmatar o seu consumismo "promiscuidade dos teus valores" em PAZ.
Beijos e bom fds
hummmm,que lindo....adorei a foto...
beijo vagabundo
uau que bonito :)
adorei tanto o poema como a fotografia.
Bjs* e boa semana
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