Dias de nostálgicas aproximações com a vida acadêmica, tem deixado o poeta de férias. Sim, dias de filosofias sobre a comunicação e cultura, esquece-se então das metáforas que enfeitam longos dias parnasianos. Antigos dias. Mas não é Muniz Sodré que fala sobre a metáfora enquanto criadora da consciência.
Exato, caros leitores a consciência se dá apartir das nossas metaforizações, mas então passaríamos pela hedis educativa, pela antropológica do espelho, enquanto moral e viagens metafísicas do que é virtual e real. E poesia então em meio a este turbilhão de teorias incansáveis sobre a comunicação, sobre a midiatização na contemporaneidade?
Não sei, os poetas também tiram férias, as venezianas verdes não constrastam mais com a luz da manhã, ou então o poeta dorme até mais tarde perante as possíveis metáforas, ou apenas foge dela. É de fato... apenas mais um pouco de divagações e mais divagações sem sentido...
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