sabato, febbraio 27, 2010

Boa noite, Verônica


é silêncio...é noite
Tambores ressoam do íntimo
Tudo é silêncio
Nada é silêncio

Ambiguidades. Fluidez
Tudo é construção

Ah, os humanos, vagos humanos
No estático perdurar da vida
E as águas marinhas...
com vida eterna

Mas nada é eterno
Tudo é eterno
Terno e interno
silêncios que gritam
E as pesadas mãos sobre o piano:

Boa noite, Verônica!!!

martedì, febbraio 02, 2010

escrevo poesias...também...nos finais de tarde

Me trouxeste flores...
amores
o perfume denso de rosas...
pequenas
o toque aveludado de mãos...
calejadas

Me trouxeste melancia...
coco verde
tranças de uma china
e versos rimados andando...
de tarde

Fizeste renascer...
a velha bruxaria
desceste do cavalo...
e
entre arames enfeitados...
mais aquela noite


Mas, insiste em ir embora

desce rente ao castelo
para lá do outro lado...
do brejo
lá princípe não tem beijo ...
de princesa
aqui...
eu sapo vivo de desgosto....