Eu queria sentir a cabeça de curiosos homens que os artistas anônimos deixam esculpidas no meio do nada. Quem sabe são peça inacabadas, e por que não homens já feitos de tensões, apreensãos e felicidades?
Eu queria também, entender a cabeça de curiosos pensadores como Lévi-Strauss no seus 100 anos, de Darwin, Sócrates, Aristóteles, e a minha então, por que não. Eu queria entender as obras, também o sabor dos vinhos mais quentes.
E nesta batalha de tentar entender, Einstein um dia diria:
"Uma coisa é importante: abalar o que é chamado de realidade através de alucinações adaptadas, assim como alterar as hierarquias de valor do real".
Eu queria entender por que os fenômenos astronômicos demoram tanto tempo para acontecer, e por que as catástrofes são cada vez mais freqüentes. Eu queria entender, por que é necessário pichar as escadas da Cesma com uma "arte" vulgar e pequena. E por que tem gente que reclama tanto da vida, quando tem tantos e ínúmeros motivos para viver....
Caros, leitores, depois de uma breve hibernação introspetiva, cá estou de volta, ainda tentando entender o mundo, agora no caminho da antropologia... Mas ainda, com a mesma subjetividade tão pertinente e importante ( ao menos, do meu medíocre ponto-de-vista)
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