"Se nossa vida fosse dominada por uma busca de felicidade, talvez poucas atividades fossem tão reveladoras da dinâmica dessa demanda - em todo seu ardor e seus paradoxos - como nossas viagens. Elas expressam - por mais que não falem - uma compreensão de como poderia ser a vida, fora das restrições do trabalho e da luta pela sobrevivência".
Alain de Botton in A arte de viajar
mas nas viagens continuam nossos paradoxos intrínsecos a condição de humanos, na saudade de casa, dos que ficaram e nossas apropriações. Então, voltamos, e o cotidiano paradoxo da existência persiste.
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