Ele abusava. Aliás, ele sempre consegue abusar. No calor, na intensidade, na vontade de estar soberado diante dos nossos olhos. E no domingo ele abusou descontroladamente. Gozou na minha cara, e depois sumiu assim, como se fosse apenas uma transa casual.
Que nada, o espero mais uma vez amanhã... Ficam, então os traços do seu abuso...Eita solzão, mas que desaforo diante de mim...Pode abusar que eu ei de te esperar todas as manhãs...
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