Um ser ambíguo. Um ser imprevisível. Um ser inconstante. Um ser em constante mutação. Sofro pela minha própria ambiguidade. Sofro por pensar demais no mundo. É caro, amigo, cá também estou a pensar sobre ele. penso nos emaranhados perversos das noites que não se findaram. Penso nas manhãs imprevisíveis das roupas descoladas. Ás vezes, apenas penso, e então eu choro.
E como chorei ontem durante a tarde, de manhã também e a noite lágrimas e soluços compulsivos. Sou um seu em constante dramaticidade em relação à vida. Menos, menos em alguns âmbitos, claro. Também não sei o que quero dizer com esta postagem. Aliás, não sei o que dizer à muito tempo. Então, não digo nada, e escrevo confusamente. Escrevo por que me sinto alucinada e assim não o fizer enlouqueceria ainda mais.
1 commento:
Sei não, sei não, mas adorei tua maneira de ver as coisas.
Bjos
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