O tempo corta o ar...
Tão manso, tão devagar
as nostálgicas saudades do arvoredo
choro, me escondo, sinto medo...
O vento corre pela manhã
nas vagas horas, de uma saudade vã
balança a cabelera da pequena
corro, me espalho, sou uma menina facera....
O tempo cobre a colina
os carros de lomba, e a doce menina
vagueia pela manhã que se finda
e pelas tardes frias do ainda...
O vento carrega lembranças
de outrora, de tantas infâncias
da pele grossa na mão enrugada
da minha querência que permanece ali, inalterada...
No lombo do cavalo, na hora do regresso, avisto ao longe minha morada.
Tão manso, tão devagar
as nostálgicas saudades do arvoredo
choro, me escondo, sinto medo...
O vento corre pela manhã
nas vagas horas, de uma saudade vã
balança a cabelera da pequena
corro, me espalho, sou uma menina facera....
O tempo cobre a colina
os carros de lomba, e a doce menina
vagueia pela manhã que se finda
e pelas tardes frias do ainda...
O vento carrega lembranças
de outrora, de tantas infâncias
da pele grossa na mão enrugada
da minha querência que permanece ali, inalterada...
No lombo do cavalo, na hora do regresso, avisto ao longe minha morada.
2 commenti:
É Alemoa... o tempo passa e o vento faz voar. O tempo faz as agruras passarem e o vento seca as lágrimas.
Estou de volta ao meu mundo, com saudades da ex-colega e com o meu blog funcionando de novo. Se quiser, dá uma olhada. Não é tão engraçado quanto conversar comigo, mas dá pra ler hehehe
Bjos
http://tiagoarm.spaces.live.com
E ás vezes é tão cruel essas 'moradas'.
Um abraço grande para ti.
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