lunedì, ottobre 31, 2005

São as velhas licões da vida que nos tornam mais sábios...

Velha lição...

Sempre acreditei naquele velho ditado:
"A vida pode até ser um livro aberto,
desde que não se mostre a capa"
Realmente, a vida é um livro aos olhos do mundo...
Uma vida a mais, apenas uma vida...
Mas aí me pergunto: E quanto a capa?
Ah! Esta, meu amigo, é difícil revelar,
não quen não tenha seu lugar,
mas são tantas capas
para cada vida a se formar:
A capa do passado já não quero me prender,
Há tantas coisas a se ver!
Quem sabe as ilustrações seriam lágrimas,
ou então, tantos sorrisos,
até mesmo a liberdade faz parte desse caminho.
A capa do presente quem me dera se pudesse ter...
Das angústias, às alegrias...Há tanto a temer!
Ilustrações? Quem sabe a subjetividade de uma espada,
e um coração partido, ou até mesmo um livro.
É esta sim pode ser a razão!
Quem sabe grandes amigos e longos caminhos...
então, muitos risos.
Quem sabe uma rosa para as vitórias,
ou então pétalas despedaçadas
por grandes peças que não foram juntadas.
E a capa do futuro?
Essa sim amigo!
quem sou eu, que nada sei do passado, nem do presente
para entender a capa do futuro, ainda tão ausente.
Mas uma coisa posso prever...
O futuro será o presente,
e no passado estará perdido,
mesmo que seja diferente a capa
O destino é inevitável
e é incontrolável depois que começa a acontecer...

Essa poesia foi escrita no dia 12/05/2004, mas parece descrever tão bem minha vida nesse momento e em todos, que realmente percebo que sua conclusão não é precipitada...e certamente assim sempre será...

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