Prisão angustiante do pensamento
das palavras, ações impotentes
Vontade de gritar aos sete ventos
A revolta, a indignação deprimente
Ressoam as dúvidas perpicazes
Envolvo-me no manto vulgar
Meus desejos cada vez mais vorazes
Me aproximam da vontade de pecar
Peco no deleito envolvente
Recaio no fogo proibido
Depois só peço a bêncão clemente
Para apaziguar meu castigo
Castigado sofro penando
Na prisão de uma grande angústia
Mas no pensamento acaba ficando
O que sinto muito além da fúria.
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