Dedilhaste com teus suspiros minhas costas nuas
Suspiraste com teu suor minhas entranhas
E suaste com teus poros toda minha alma
Invadiste meus olhos com luz fecunda
Tomaste parte dos meus insanos desejos
Desejaste me entregar tua luz
Adentrei na caverna
E sinto vida no meu corpo,
Sinto vida na minha alma
Estranhamente me sinto feliz!!!
Foto, edição e texto: Fran Rebelatto
7 commenti:
Excelente este poema aliado à foto.
Jinhos
Adorei muito o poema...
muito obrigado, te adoro menina!
Quntas vezes a vigem à "Caverna" é tão consiliadora...e nos dá a paz ...
um abraço
brisa de palavras
jamais se chamará sussurro se não nascer do ventre da languidez...
jamais se chamará sussurro se não nascer do ventre da languidez...
Lindíssima foto, em perfeita sintonia com o poema. **
É. São verdadeiramente estranhos estes momentos...
Como vocês dizem: é gostoso né? ;)
Abraço grande para ti deste lado do Oceano.
Como sempre gosto muito muito das tuas photos. ***
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