Sim! Os meus sãos claros
Mas é aos teus que querem olhar...
Como haveria de não falar de teu cheiro
Sim! O meu cheiro
Mas é o teu que muda minha vida...
Como poderia não falar de tua pele
Sim! A minha é clara
Mas só com a tua pele morena ela se destaca...
Como haveria de Não falar de ti
Sim! Falar de mim
Pois para falar de mim hoje, teria que passar por tua vida, simplesmente...
Como Não temer o vento norte
Sim! Eu temo
Pois sei seu poder...
Eu pedi: e ele me trouxe você
Mas, tão rápido ele te levou
E para mim restaram palavras.
Vento Norte, eu, você e esses mistérios de mais alguns momentos
Mas como todo vento norte, um dia você volta
E como das flores, de leve espero teu cheiro mais uma vez.
Castigo? Sim, mas como não haveria de ser...
Sofro? Mas, como haveria de não sofrer se minha ambição vai além do que a vã racionalidade permite...
Existem um preço pra tudo, não é mesmo? Mas, só não consigo agregar valor a tua presença...Sim, mas que triste ambição, morrerei por esta, eu sei! E vocês flores não me venham questionar, já basta espreitarem de leve sobre mim...
Apenas uma poesia leve, para alguém muito especial, na verdade para todos, e umas fotos bonitas para que todos sintam por uma semana o perfume delas, já que me ausenterei sem postar por essa semana...Mas aguardem amigos, um texto sobre o dia do amigo com certeza vem aí...Me ausentarei, sabem por que??? Heheheh, Floripa que nos aguarde...Abraços...
6 commenti:
Franzoca....
Há séculos prometo um comentário aqui. Este não é o primeiro comentário, se bem que o outro nem foi comentário também...
Tá tá tá ciumentinha... eu deixei um comentário no blog do Gabriel sim! (eu não conheço o Maurício). Eu não tenho um blog mas os blogs de vocês suprem a minha necessidade, mas eu tenho um poema, e se poema serve como comentário....
Eu já não sabia mais
o que era livro;
O que era roupa;
O que era cama.
Perdi meu coração
Por entre os perfumes.
Adoto-te Fran.
Olha só, a volta do romantismo incontrolado, daquela que ontem era apenas carne...Será que sou eu, esse especial?
Sei, sei...não sou de fato, mas gostei das palavras e das fotos nem se fala...Parabéns pela sensibilidade e pela pessoa que és...
Amo-te...
Ai, ai, Feranandinho já qt vezes te disse que tb tens lugar no meu coraçào, mas sinceramente, essa poesia nào é para ti, se bem que perdemos o controle de nossas palavras depois de divulgá-las entào se elas te fizeram bem, levê-as contigo, sim, por que nossa intenção como comunicadores sempre será suprir a necessidade de um receptor em prol de nossa próprias necessidades. bah, agora viagei pela teoria de comunicação, nossa, memos pra uma noite de sábado..
Jana, obrigado pelo comntário, até que enfim, heim, e belas palavras da tua simples poesia, e te acalma, amanhã estaremos juntas, por muitos dias, se refugiano em Floripa..beijos amigos
Ah, o amor.. essa navalha que corta nossa carne... Essa pluma que nos acaricia a pele de leve... Sim, a dualidade eterna do amor: bom e mau, alegre e triste, alimento da vida, essa vida real de altos e baixos, mas sempre plena de sentidos!
Sou tua fã, Fran!
Com os ventos sempre retornam os cheiros, e todos os sabores; de tudo aquilo que passa por nós e é capturado por nossos sentidos.... E é essa a retomada da vida, que sempre acaba retocando os momentos mais simples porém significativos para nós..., aqueles que nos passam e retornam inúmeras vezes, para nos fazer sentir mais uma vez o prazer de estar vivo, e para ter a certeza de que amar sempre vale à pena.
Lindo, lindo, meu deus...essas palavras, meus amigos, sim ´q ue renovam minha vida, até mais do que qualquer cheiro e sabor, pois é isso que faz a vida valer a pena, vcs meus amigos. RE te amo, e não te preocupa não vou te esquecer, por ser a primeira vez já conseguiu fazer minha pele arrepiar, continue sempre pasasndo por aqui..beijos
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