As ruas enfeitadas, os bons velhinhos em todos os cantos da rua. As ruas cheias e as sacolas também estão cheias. É natal? Será? Dizem que é natal, dizem que o bom velhinho virá, e dizem que as sacolas têm que estarem cheias e as ruas enfeitadas.
E nós? Nos enfeitamos de alegria, nos vestimos de paixão, estamos cheios de amor...Será que vivemos o natal?
Pois com a missão de escrever algo que sintetizasse esse espírito natalino, cá estou buscando um fato pitoresco, aliás uma conversa sem sentido, para descrever um pouco sobre esse momento que se aproxima.
Entre palavras fortuitas ele me falava do presente que daria ao filho e do acordo que assim foi feito, tudo para que o papai Noel lhe trouxesse o presente desejado. Aí minha memória, sempre muito fértil e possuída por lembranças, me fazem voltar a muito anos atrás. Era natal e enfeitávamos o pinheiro de natal, ensaiávamos teatro e esperávamos ansiosamente pelo Papai Noel. Meus natais nunca foram dos mais luxuosos e meus presentes nunca foram dos mais grandiosos, pois afinal o que meus pais podiam dar era menor do que desejávamos por vezes, mas seu amor era muito maior do que imaginávamos. E assim, estava novamente preparada para aquele natal. Mas burbúrios que ouvi entre meus colegas me perturbavam. É ouvi dizer que papai Noel não existia, será??? Como poderia ele não existir se por vezes via ele batendo na porta e chegando, lembro que na época minha expectativa era tanta, que à noite do dia 24 não pregava o olho, e sempre o ouvia, mas devido ao medo nunca tivera coragem de ir ao encontro do bom velhinho.
Mas naquele natal a dúvida era maior do que a necessidade de um presente, pois todos os presentes do mundo não preencheriam o vazio de pensar que o Papai Noel não existia. Minha imaginação não permitia e não queria acreditar naquele comentário, devia ser intrigas de colegas, pensei. Mas mesmo assim, fui sanar minha dúvida com a mãe. Uma tristeza brusca e frustante encheram meus olhos de lágrimas, é ele não existia. Ainda lembro, que decepcionada com a resposta da mãe, não quis acreditar e para mim ele continua existindo, porém agora já não o ouvia como antes e meu medo já se dissipara, precisava ter a certeza de que isso tudo era um grande engano.
Então naquela noite, mais do que em todas as outras permaneci acordada, ouvia barulhos e corria para a porta do quarto, de onde avistava o pinheirinho e era onde papai Noel colocava os tão simples presentes, mas horas se passaram e nada dele aparecer. Minha imaginação de criança fantasiou um atraso, de repente um erro no caminho, mas ele viria, não tinha dúvidas. Então, vencida pelo cansaço adormeci como um anjo à espera de seu Deus.
É! Com o tempo entendi a triste realidade, mas nunca a aceitei, pois até hoje lembro da frustação dessa verdade. Como dizia conversava com meu amigo e lhe relatei, claro que em palavras breves a grande decepção que tivera quando descobri que papai Noel não existia. Então minha surpresa foi imediata, pois meu amigo, me indaga com uma cara quase convincente, se não soubesse o quanto ele é debochado. Ele me indagava com assim que Papai Noel não existe?? Então sem saber o que dizer tentei amenizar a situação, como eu disse sabia que aquilo não passava de uma brincadeira, mas mesmo assim lhe pedi desculpa pela frustração de através de minha palavras fazer com que ele descobrisse que Papai Noel não existe, mesmo ele já sendo bem grandinho para entender essa realidade.
Enrolei até aqui na verdade para escrever desejos de um ótimo natal a todos que estão lendo desse texto. E por que contar essa história, então?? Isso tudo é para descrever o que eu acredito como verdadeiro para o natal e para um verdadeiro sentido dessa data.
É que desejo que todos os homens tenham sempre consigo a pureza e a inocência das crianças, que ouvem os barulhos do papai Noel sem ele existir, que se surpreendem com as histórias de contos de fadas e deixam o olhar brilhando a cada nova descoberta, e que se envolvem com tal sensibilidade nelas que não percebem que o tempo passa a não ser quando se preparam para mais uma vez esperá-lo.
Sejamos sempre crianças, crentes em contos de fadas e sensíveis ao mundo, encantamo-nos com as ruas enfeitadas, com os bons velhinhos nas ruas, com os presentes, mas acima de tudo admiraremos a beleza da vida, a simplicidade das coisas, e os verdadeiros sentimentos. E que tudo isso, não seja lembrado, apenas no natal, mas durante os 365 dias que separam essa data. E não deixamos nunca, nem depois de muitos anos de acreditar que histórias somos nós que decidimos por acreditar ou não, mas principalmente somo nós que as vivemos ou não.
ESPERO O BOM VELHINHO E JÁ SINTO SEUS PASSOS PELA CASA, E TAMBÉM DESEJO QUE O NATAL DE TODOS VOCÊS SEJA TÃO ABENÇOADO, QUANTO OS 365 DIAS QUE NOS SEPARAM DESSA SEMPRE BONITA E VERDADEIRA HISTÓRIA.
FELIZ NATAL E NUNCA DEIXEM DE ACREDITAR NOS SEUS SONHOS E NEM NO PAPAI NOEL, POIS ELE EXISTE E ISSO NÃO É UMA ILUSÃO...POIS CONFESSO QUE MESMO DEPOIS DE GRANDE AINDA O ESPERO TODAS AS NOITES DE 24...E NÃO TENHAM DÚVIDA OUÇO SEUS PASSOS COMO A LEVE ESPERANÇA DE QUE SONHOS SEMPRE VIVEM EM NÓS...
E nós? Nos enfeitamos de alegria, nos vestimos de paixão, estamos cheios de amor...Será que vivemos o natal?
Pois com a missão de escrever algo que sintetizasse esse espírito natalino, cá estou buscando um fato pitoresco, aliás uma conversa sem sentido, para descrever um pouco sobre esse momento que se aproxima.
Entre palavras fortuitas ele me falava do presente que daria ao filho e do acordo que assim foi feito, tudo para que o papai Noel lhe trouxesse o presente desejado. Aí minha memória, sempre muito fértil e possuída por lembranças, me fazem voltar a muito anos atrás. Era natal e enfeitávamos o pinheiro de natal, ensaiávamos teatro e esperávamos ansiosamente pelo Papai Noel. Meus natais nunca foram dos mais luxuosos e meus presentes nunca foram dos mais grandiosos, pois afinal o que meus pais podiam dar era menor do que desejávamos por vezes, mas seu amor era muito maior do que imaginávamos. E assim, estava novamente preparada para aquele natal. Mas burbúrios que ouvi entre meus colegas me perturbavam. É ouvi dizer que papai Noel não existia, será??? Como poderia ele não existir se por vezes via ele batendo na porta e chegando, lembro que na época minha expectativa era tanta, que à noite do dia 24 não pregava o olho, e sempre o ouvia, mas devido ao medo nunca tivera coragem de ir ao encontro do bom velhinho.
Mas naquele natal a dúvida era maior do que a necessidade de um presente, pois todos os presentes do mundo não preencheriam o vazio de pensar que o Papai Noel não existia. Minha imaginação não permitia e não queria acreditar naquele comentário, devia ser intrigas de colegas, pensei. Mas mesmo assim, fui sanar minha dúvida com a mãe. Uma tristeza brusca e frustante encheram meus olhos de lágrimas, é ele não existia. Ainda lembro, que decepcionada com a resposta da mãe, não quis acreditar e para mim ele continua existindo, porém agora já não o ouvia como antes e meu medo já se dissipara, precisava ter a certeza de que isso tudo era um grande engano.
Então naquela noite, mais do que em todas as outras permaneci acordada, ouvia barulhos e corria para a porta do quarto, de onde avistava o pinheirinho e era onde papai Noel colocava os tão simples presentes, mas horas se passaram e nada dele aparecer. Minha imaginação de criança fantasiou um atraso, de repente um erro no caminho, mas ele viria, não tinha dúvidas. Então, vencida pelo cansaço adormeci como um anjo à espera de seu Deus.
É! Com o tempo entendi a triste realidade, mas nunca a aceitei, pois até hoje lembro da frustação dessa verdade. Como dizia conversava com meu amigo e lhe relatei, claro que em palavras breves a grande decepção que tivera quando descobri que papai Noel não existia. Então minha surpresa foi imediata, pois meu amigo, me indaga com uma cara quase convincente, se não soubesse o quanto ele é debochado. Ele me indagava com assim que Papai Noel não existe?? Então sem saber o que dizer tentei amenizar a situação, como eu disse sabia que aquilo não passava de uma brincadeira, mas mesmo assim lhe pedi desculpa pela frustração de através de minha palavras fazer com que ele descobrisse que Papai Noel não existe, mesmo ele já sendo bem grandinho para entender essa realidade.
Enrolei até aqui na verdade para escrever desejos de um ótimo natal a todos que estão lendo desse texto. E por que contar essa história, então?? Isso tudo é para descrever o que eu acredito como verdadeiro para o natal e para um verdadeiro sentido dessa data.
É que desejo que todos os homens tenham sempre consigo a pureza e a inocência das crianças, que ouvem os barulhos do papai Noel sem ele existir, que se surpreendem com as histórias de contos de fadas e deixam o olhar brilhando a cada nova descoberta, e que se envolvem com tal sensibilidade nelas que não percebem que o tempo passa a não ser quando se preparam para mais uma vez esperá-lo.
Sejamos sempre crianças, crentes em contos de fadas e sensíveis ao mundo, encantamo-nos com as ruas enfeitadas, com os bons velhinhos nas ruas, com os presentes, mas acima de tudo admiraremos a beleza da vida, a simplicidade das coisas, e os verdadeiros sentimentos. E que tudo isso, não seja lembrado, apenas no natal, mas durante os 365 dias que separam essa data. E não deixamos nunca, nem depois de muitos anos de acreditar que histórias somos nós que decidimos por acreditar ou não, mas principalmente somo nós que as vivemos ou não.
ESPERO O BOM VELHINHO E JÁ SINTO SEUS PASSOS PELA CASA, E TAMBÉM DESEJO QUE O NATAL DE TODOS VOCÊS SEJA TÃO ABENÇOADO, QUANTO OS 365 DIAS QUE NOS SEPARAM DESSA SEMPRE BONITA E VERDADEIRA HISTÓRIA.
FELIZ NATAL E NUNCA DEIXEM DE ACREDITAR NOS SEUS SONHOS E NEM NO PAPAI NOEL, POIS ELE EXISTE E ISSO NÃO É UMA ILUSÃO...POIS CONFESSO QUE MESMO DEPOIS DE GRANDE AINDA O ESPERO TODAS AS NOITES DE 24...E NÃO TENHAM DÚVIDA OUÇO SEUS PASSOS COMO A LEVE ESPERANÇA DE QUE SONHOS SEMPRE VIVEM EM NÓS...
1 commento:
eu acheu supaer legal!
;*
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