Quente deslizou sua silhueta sobre a noite. Quase noite. Patas reluzentes. Eu vi andar com poses atraentes. Serpentinas a brilhar. Rosa estúpida. Deitava seu perfume doce nos pescoços, e pelo ar deixava uma vontade de escancarado começo de noite. E os quatros comodos, incomodos. E o vinho quente da alma, reluzia nos seus olhos inflamados.
Quente penetrava unhas. Face desnuda de não saber dizer. Escuto apenas suas nuâncias permeáveis. Era começo de noite. Permaneço mudo. Inquietante deslizar de seus cabelos negros. Era noite. E as patas sobre minha cama a se aconchegar.
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