A melhor sensação desta vida, ao menos na minha é perceber que os personagens que tu quer para tua vida aceitam participar dela. Eles vêm da maneira mais humana e mais digna de serem motivos de linhas e de entrelinhas. Sim, chegam mansamente.
Primeiro eu como autora deste livro, coloco o olho, tento tirar da aparência do personagem um pouco de sua essência, mas sei que uma coisa não equivale a outra. Por isso me torno observadora, devagar, com passos breves me aproximo, tento seu olhar, mas me contenho afinal acredito que existem momentos para que se comece a escrever os personagens.
E foi assim com mais esse personagem, eu sabia desde o primeiro momento que ele seria um personagem que renderia muitas páginas, apaixono-me facilmente por personagens que tem essência, que são inconformados com as coisas, que são puros. Não que eu acredite que este pela qual me refiro seja totalmente puro, ao contrário, não o é, pois é inteligente. E os personagens inteligentes sabem muito bem como se mostrar ao autor, como sua história ficaria melhor escrita.
Mas ele chegou, na sua inocência de que tudo foi mero acaso, mas sabe ele que essas páginas já se desvencilhavam da minha pena há tempos. Apenas o momento certo, meia dúzia de palavras, e então somos cúmplices. Conto-o do meu livro e ele têm consciência do seu papel, um longo papel, não tenho duvida que será motivos de histórias e histórias. Mas sabe ele que escrevo seu início, seu meio e seu fim, mas isso se dará com o tempo.
Pois é assim, com o tempo os personagens tomam consciência de si mesmo e então tem o livre arbítrio de seguirem seu caminho, mas eles sempre vão seguir seu caminho sabendo que tiveram um papel na minha história e isso como autora apaziguará a falta que eles fazem nas minhas linhas.
Fecho a porta! E não tenho dúvida, ele voltará e então viramos mais uma página.
Primeiro eu como autora deste livro, coloco o olho, tento tirar da aparência do personagem um pouco de sua essência, mas sei que uma coisa não equivale a outra. Por isso me torno observadora, devagar, com passos breves me aproximo, tento seu olhar, mas me contenho afinal acredito que existem momentos para que se comece a escrever os personagens.
E foi assim com mais esse personagem, eu sabia desde o primeiro momento que ele seria um personagem que renderia muitas páginas, apaixono-me facilmente por personagens que tem essência, que são inconformados com as coisas, que são puros. Não que eu acredite que este pela qual me refiro seja totalmente puro, ao contrário, não o é, pois é inteligente. E os personagens inteligentes sabem muito bem como se mostrar ao autor, como sua história ficaria melhor escrita.
Mas ele chegou, na sua inocência de que tudo foi mero acaso, mas sabe ele que essas páginas já se desvencilhavam da minha pena há tempos. Apenas o momento certo, meia dúzia de palavras, e então somos cúmplices. Conto-o do meu livro e ele têm consciência do seu papel, um longo papel, não tenho duvida que será motivos de histórias e histórias. Mas sabe ele que escrevo seu início, seu meio e seu fim, mas isso se dará com o tempo.
Pois é assim, com o tempo os personagens tomam consciência de si mesmo e então tem o livre arbítrio de seguirem seu caminho, mas eles sempre vão seguir seu caminho sabendo que tiveram um papel na minha história e isso como autora apaziguará a falta que eles fazem nas minhas linhas.
Fecho a porta! E não tenho dúvida, ele voltará e então viramos mais uma página.
2 commenti:
"Quem ama nunca sabe o que ama,
Nem sabe porque ama.
Nem o que é amar.
Amar é a eterna inocência e a única inocência é não pensar."
Fernando Pessoa
Uma OPTIMA semana ;)
BEIJINHOS
Quantos personagens escrevemos ou adivinhamos, no nosso livro de vida! **
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