Dizeres, dizeres, não caberiam ...
Nas minhas palavras mal traçadas,
Quanto mais nas minhas atitudes atribuladas...
Aos passos assim confusos,
Os olhares de que não quero ver
Tudo seria solidão, mas tudo é um grande engano.
A minha mão, a tua mão
A indecisão e a angústia do querer
E a certeza que se apresenta
Assim, abruptamente
A certeza insistente
Do pensamento que me traz uma louca tempestade.
Mas enfim, como Ana Carolina insiste em dizer
Eu só queria saber em qual rua
Minha vida vai encostar na tua.
É minha procura por si só
Das luzes que teus olhos não tem me deixado ver.
Antes de tudo a verdade dos teus olhos
A verdade de nossas atitudes
Do ato constante de fugir
E quem sabe então meu grande engano
Mas prefiro aceitar meu amor apenas
O consolo dos dias mal durmidos
Das noites exaustivas de músicas chorosas ao ouvido
Um vinho, dois vinhos, mais um vinho e
Assim o vício que afugenta nossa racionalidade
Dos dias longos na tua presença angustiante
O agir, o não agir, o querer e o esquecer.
Tudo como um turbilhão de descrenças
E mais uma vez olho a cidade ao redor
E nada me interessa!!
Meu coração sempre nas curvas
Mas será que seria ao certo sair nessas horas de confusão
Chamaria-te, gritaria entre os carros
Você repararia em mim
Você daria mais que míseras migalhas para nós
Daria chance de vivermos, antes que a distância se perpetue
Mas eu nunca volto atrás...
Não escondo a pressa e nem me escondo...
Pixaria sua rua, gritaria, bateria na sua porta
Nua, quem sabe fria, quem sabe assim
Você me daria míseros dias, ou apenas minutos
Para nós, para nossas incertezas
Mas não, você insiste em fingir que não esta nem aí
Que tudo passa despercebido, quando na verdade
Você queria estar no lugar de todos, e todos
Por que assim você estaria comigo...
Não viver como alguém que espera um novo amor
Vou num caminho onde muito além eu quero ter
Olho o rio por onde a vida passa
E nunca perdi a hora
Pra mim agora, vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender e você?
Eu vou lembrar você?
Ou você estaria comigo!!
Há ainda uma chance e eu grito e brigarei por ela.
Pois se eu for, não vou ir sem um pedaço de ti...
Mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessa e palavras que aguardam a hora pra contar
Coisas sobre mim que talvez você não queira ouvir
Vou!!! E você vem comigo!!!
Se for preciso enfim eu sumo...
Se for preciso enfim eu morro!!!
Nas minhas palavras mal traçadas,
Quanto mais nas minhas atitudes atribuladas...
Aos passos assim confusos,
Os olhares de que não quero ver
Tudo seria solidão, mas tudo é um grande engano.
A minha mão, a tua mão
A indecisão e a angústia do querer
E a certeza que se apresenta
Assim, abruptamente
A certeza insistente
Do pensamento que me traz uma louca tempestade.
Mas enfim, como Ana Carolina insiste em dizer
Eu só queria saber em qual rua
Minha vida vai encostar na tua.
É minha procura por si só
Das luzes que teus olhos não tem me deixado ver.
Antes de tudo a verdade dos teus olhos
A verdade de nossas atitudes
Do ato constante de fugir
E quem sabe então meu grande engano
Mas prefiro aceitar meu amor apenas
O consolo dos dias mal durmidos
Das noites exaustivas de músicas chorosas ao ouvido
Um vinho, dois vinhos, mais um vinho e
Assim o vício que afugenta nossa racionalidade
Dos dias longos na tua presença angustiante
O agir, o não agir, o querer e o esquecer.
Tudo como um turbilhão de descrenças
E mais uma vez olho a cidade ao redor
E nada me interessa!!
Meu coração sempre nas curvas
Mas será que seria ao certo sair nessas horas de confusão
Chamaria-te, gritaria entre os carros
Você repararia em mim
Você daria mais que míseras migalhas para nós
Daria chance de vivermos, antes que a distância se perpetue
Mas eu nunca volto atrás...
Não escondo a pressa e nem me escondo...
Pixaria sua rua, gritaria, bateria na sua porta
Nua, quem sabe fria, quem sabe assim
Você me daria míseros dias, ou apenas minutos
Para nós, para nossas incertezas
Mas não, você insiste em fingir que não esta nem aí
Que tudo passa despercebido, quando na verdade
Você queria estar no lugar de todos, e todos
Por que assim você estaria comigo...
Não viver como alguém que espera um novo amor
Vou num caminho onde muito além eu quero ter
Olho o rio por onde a vida passa
E nunca perdi a hora
Pra mim agora, vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender e você?
Eu vou lembrar você?
Ou você estaria comigo!!
Há ainda uma chance e eu grito e brigarei por ela.
Pois se eu for, não vou ir sem um pedaço de ti...
Mas tenho ainda muita coisa pra arrumar
Promessa e palavras que aguardam a hora pra contar
Coisas sobre mim que talvez você não queira ouvir
Vou!!! E você vem comigo!!!
Se for preciso enfim eu sumo...
Se for preciso enfim eu morro!!!
7 commenti:
Olá!
Bom trabalho. Parabéns.
Que tenhas esta semana da Páscoa igual à de toda a humanidade: feliz
Putz! Raios múltiplos! Essa tempestade que teu pesamento traz te deixa ligadona!!! bj
..muitas vezes nenhum dizer cabe nas palavras...invólucros tão frágeis...que não conseguem dizer o que duas mãos dizem quando se livram da solidão...
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Uma Páscoa Muito Feliz...
São os meus votos sinceros... :)
Que a alegria da Páscoa invada o seu coração e o daqueles a quem ama, irradiando luz para iluminar e fazer brilhar o mundo em que vivemos, enchendo-o de AMOR, SAÚDE, PAZ!!!
Feliz Páscoa!!!
Não morra, viva para continuar a escrever assim.
Todos temos vidas mais ou menos atribuladas. Mas não é por isso que vamos deixar cair os braços. Lutar, é a palavra de ordem.
Boa Páscoa, beijos.
É melhor permanecer viva... e em vez de um namorado... arranjar dois! ;)
Dark kiss.
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