A segunda-feira teria sido assim: Eu descendo da solidão, sob um céu azul, atirando os resquícios num pano de jogar confetes. Sim, eu e Zé ramalho. Espalharia flores laranjas, verdes, espalharia os sorrisos faceros, as recordações bonitas. Eu vou me jogar, a meros devaneios a me seduzir, espalho-te mais uma vez sobre um chão de giz. Nem mesmo uma camisa de força, mas quem sabe a de Vênus. Então teria que partir!!! Sim, uma segunda devaneios.
Mas era segunda e era dia de encontrar a face de tantas razões, a ilusão de tantas possibilidades e a razão de tantos nocautes. Para sempre fui acorrentado no seu calcanhar. Meus 20 anos e mais quantos forem, mas nem Freud explica, nem mesmo os cigarros, quanto menos as nuvens azuis. Nada explicaria o que era para ser apenas mais uma segunda-feira e se tornou: o grito!!!
O grito na garganta, à vontade de ir embora e a vontade de ficar, mas o que você quer então, jogar na minha despedida o teu medo, a tua incerteza? Quando sou e apenas eu que devo sentir-me assim...
Lágrimas contidas no divagar baixinho de nossas palavras agressivas. E eu vou embora acreditando mais uma vez que nunca mais as segundas serão as mesmas. Não enquanto você fizer parte dela, e de todos os outros dias...E eu pediria antes de ir embora, para viver mais e ter motivos banais para te esquecer ao menos um dia na minha vida. Até lá, eu ainda busco uma segunda-feira de céu azul e de razões para apenas sorrisos bonitos.
Mas era segunda e era dia de encontrar a face de tantas razões, a ilusão de tantas possibilidades e a razão de tantos nocautes. Para sempre fui acorrentado no seu calcanhar. Meus 20 anos e mais quantos forem, mas nem Freud explica, nem mesmo os cigarros, quanto menos as nuvens azuis. Nada explicaria o que era para ser apenas mais uma segunda-feira e se tornou: o grito!!!
O grito na garganta, à vontade de ir embora e a vontade de ficar, mas o que você quer então, jogar na minha despedida o teu medo, a tua incerteza? Quando sou e apenas eu que devo sentir-me assim...
Lágrimas contidas no divagar baixinho de nossas palavras agressivas. E eu vou embora acreditando mais uma vez que nunca mais as segundas serão as mesmas. Não enquanto você fizer parte dela, e de todos os outros dias...E eu pediria antes de ir embora, para viver mais e ter motivos banais para te esquecer ao menos um dia na minha vida. Até lá, eu ainda busco uma segunda-feira de céu azul e de razões para apenas sorrisos bonitos.
Maldito beijo na face!!! E uma postagem banal!!!
O nervo se contrai!!! Com precisão!!! Nos aviões!!! Casas velhas, casos morra!!! Temer!!! O casamento, rompimento!!! Quero mais te ver!!! Os meus cometas se agrupam no meu sol!! E as querubinas, meninas, rever!!! Padre para benzer!! Com devoção!!!
Tudo tão confuso quanto eu me sinto...Na lona vou a nocaute outra vez, maldito do teu calcanhar!
3 commenti:
ola
passo rapidinho
sem tempo para ler...
mas prometo voltarei mais tarde nao vou perder...
desejo de uma pascoa feliz
beijo doce
Já não te visitava há uma montanha de tempo!! Que bom poder ler-te de novo!! Obviamente que estou a escrever estas palavras com aquele sorriso rasgado de orelha a orelha!! Bem hajas!!
Olá!
Que a tua semana de Páscoa seja igual à de toda a humanidade: feliz.
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