martedì, settembre 05, 2006

A angústia que soa devagar no meu mundo...

Angústia me sufoca devagar
Nervosa, me detenho em pormenores.
Nessa tarde gélida e cinzenta
O que me resta senão ir embora.

Consciência, porém, pesa no meu divagar.
Entre o erro e o acerto me subestimo
Confesso meu lamento e fraqueza
Esguia, terei de ser nesse momento.


Em que procuro refúgio na poesia
Quando o que me atormenta é a objetividade da vida.

6 commenti:

Fran Rebelatto ha detto...

Uma poesia fraca, na verdade um desabafo...

que mierda de vida, às vezes é tão linda,às vezes apenas uma névoa...

beijos

Fran Rebelatto ha detto...
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Clarissa Deggeroni. ha detto...

Porque fraca? Discordo. Pode nao ser tao emotiva quanto a que fala de um cara desconhecido tocando violao... (eu chorei aquela vez)... mas significa muito. Tambem me canso da objetividade da vida, e ai me pergunto o que estou fazendo como jornalista, e ai me respondo que quero falar e ser ouvida, quero entender, quero provocar, causar desconcerto, desacomodar, e ai outras perguntas vem, mas deixarei-as para depois. Sua subjetividade provocou a minha, estas vendo? Gosto de um texto onde quem escreve apareca nitidamente. compraria livros assim, se tivesse grana. Desabafe, para o deleite do publico.

Anonimo ha detto...

Concordo sem tirar nenhuma palavra da Clarissa, continues nos entregando palavras como essas.

Bj e desabafa se isso vai te fazer melhor.

Woman ha detto...

Mas é pela névoa, que tu vez a beleza do sol...

Vive... Um beijo

Jonas Prochownik ha detto...

Francieli,
vim lhe agradecer o carinho de sua visita e ler esses lindos poemas que escreve com tanto talento.
Beijo
Kristal