Angústia me sufoca devagar
Nervosa, me detenho em pormenores.
Nessa tarde gélida e cinzenta
O que me resta senão ir embora.
Consciência, porém, pesa no meu divagar.
Entre o erro e o acerto me subestimo
Confesso meu lamento e fraqueza
Esguia, terei de ser nesse momento.
Nervosa, me detenho em pormenores.
Nessa tarde gélida e cinzenta
O que me resta senão ir embora.
Consciência, porém, pesa no meu divagar.
Entre o erro e o acerto me subestimo
Confesso meu lamento e fraqueza
Esguia, terei de ser nesse momento.
Em que procuro refúgio na poesia
Quando o que me atormenta é a objetividade da vida.
6 commenti:
Uma poesia fraca, na verdade um desabafo...
que mierda de vida, às vezes é tão linda,às vezes apenas uma névoa...
beijos
Porque fraca? Discordo. Pode nao ser tao emotiva quanto a que fala de um cara desconhecido tocando violao... (eu chorei aquela vez)... mas significa muito. Tambem me canso da objetividade da vida, e ai me pergunto o que estou fazendo como jornalista, e ai me respondo que quero falar e ser ouvida, quero entender, quero provocar, causar desconcerto, desacomodar, e ai outras perguntas vem, mas deixarei-as para depois. Sua subjetividade provocou a minha, estas vendo? Gosto de um texto onde quem escreve apareca nitidamente. compraria livros assim, se tivesse grana. Desabafe, para o deleite do publico.
Concordo sem tirar nenhuma palavra da Clarissa, continues nos entregando palavras como essas.
Bj e desabafa se isso vai te fazer melhor.
Mas é pela névoa, que tu vez a beleza do sol...
Vive... Um beijo
Francieli,
vim lhe agradecer o carinho de sua visita e ler esses lindos poemas que escreve com tanto talento.
Beijo
Kristal
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